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Você está nervoso(a), e come. Você está triste, e come. Você está ansioso(a), e come. Você está estressado(a), e come. Você está feliz, e come. Você está dentro de casa, sem poder sair, e sem saber o que fazer, e come.
Aliás, durante a pandemia, essa foi uma das situações mais relatadas como comuns: "Nossa! não estou parando de comer!". Passa muito tempo pensando em comida e seu excesso de peso. Está quase sempre insatisfeito(a) com sua imagem.
Por que será que se age assim?
Se age assim, possivelmente, porque foi essa a primeira forma que você aprendeu, quando bebê, a buscar conforto e felicidade - comendo (ou mamando).
Só que hoje sua necessidade de satisfação e felicidade já evoluiu, seus problemas são bem mais complexos, os vazios talvez sejam outros, e provavelmente, por mais que tente, percebe que mesmo comendo muito, a comida não atende àquilo que busca ou tenta resolver, ficando apenas os quilos a mais, os índices desajustados nos exames laboratoriais, os problemas ainda por resolver, e, muitas vezes, a culpa.
Se todo esse processo lhe incomoda, é importante que você se pergunte e tente descobrir: "Você tem fome do quê?"
Aliás, antes de uma refeição, tente se perceber, identificando qual o tamanho da sua fome. Você está mais ansioso(a) ou está com fome mesmo? Identifique o que está sentindo no momento. Respire fundo algumas vezes para se perceber; pode ajudar!
Saiba que as emoções podem sufocar a fome ou aumentá-la desproporcionalmente. A terapia é um processo que pode lhe ajudar muito a descobrir a natureza de seus vazios, de modo a identificar o que melhor preenche sua vida.
Conte conosco para lhe ajudar. Temos uma mentoria específica para casos de compulsão alimentar.
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Espaço do Ser - Psicologia Clínica
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