Minuto de Terapia

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Sobre a sua Raiva

UM MINUTO DE TERAPIA: Se você, que tenta ser uma pessoa boa, alegre, altruísta, paciente, já se deparou com uma situação que lhe tirou do sério, onde você se comportou de forma irreconhecível, fez ou disse coisas que você mesmo foge ou condena, talvez sendo agressivo(a), verbal, psicologicamente ou até mesmo fisicamente, pode ser que esse post lhe seja útil.

Está tudo bem, mas de repente, a partir de algo que o outro fala ou faz, você explode. Posteriormente, para se defender e amenizar a culpa que sente, você argumenta, até para si, que "paciência tem limite", que o outro "abusou da sua boa vontade", que "foi a gota d'água", que sobre isso, você "não consegue se controlar", etc. Primeiramente, pode-se dizer que você não conseguiu se conter, se controlar, em relação à ação do outro - esta que pode ter lhe chocado, indignado ou angustiado. Contudo, se a sua "re-ação" foi muito intensa, vale a pena analisá-la.

O que pode estar acontecendo nestes casos?

Muitas vezes, não é a ação do outro que lhe perturba e, sim, a possibilidade de não conseguir realizar seus desejos e expectativas, permeados por pensamentos, experiências e sentimentos, que se encontram em você. Esses desejos, projetos e expectativas, diante da possibilidade de não realizá-los ou perdê-los, podem causar em você ódio, refletindo no seu modo agressivo de "responder", correspondendo a como forma de defesa sua perante algo de grande valor para si. E quanto maior o desejo, maior o desespero em perdê-lo. O simples pensar em não realizá-los trazem-lhe um grande sentimento de frustração e sofrimento. E o natural do ser humano é querer livrar-se, a qualquer custo, do sofrimento, podendo com isso, vir a fazer coisas impensadas, e por consequência, que afetam seu mundo.

Nestas situações de descontrole, você, diante de tamanho medo, perde de vista quem você é, fazendo coisas que, em sua essência, não se reconhece, e por não conseguir sustentar, causam-lhe culpa e arrependimento (mesmo que não revelados ao outro). E estes, se não devidamente tratados, só trazem mais peso e tristeza.

Agora pare e avalie:

  • Que medo há por traz do seu comportamento?

  • Medo de perder sua reputação, seu controle, sua razão, sua renda, sua esperança, ou outro medo?

  • Para que tanto medo? Para que tanta insegurança?

  • Qual o seu desejo? Qual o sentido de desejar o que deseja?

  • O que você vai fazer com ele, quando este se realizar?

Pense no quanto você precisa se conhecer mais, para compreender suas reações diante do que lhe ofende. Escute seu medo, pois ele aponta para o que mais deseja.

Pense sobre isso! Se você não está conseguindo lidar com as situações, não hesite. Busque terapia. E precisando, estamos à disposição.


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