Reflexões

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Príncipes e Princesas

É maravilhoso quando nascem nossos filhos. Pensamos "de onde vem tanto amor por uma pessoa que eu nunca vi antes, que não fez absolutamente nada, mas que eu sou capaz de dar a minha vida por ela?".

Tantos sentimentos bons podem nos cegar. Não queremos que nossos filhos sofram ou passem pelas mesmas coisas que passamos, conforme a história de cada um (uma vida cheia de "nãos" e de carências, de desejos não atendidos e até mesmo dificuldade para se alimentar).

E é aí que corremos o risco de excedermos em nossos cuidados para com eles. Não percebemos que devido às peculiaridades da vida moderna, podemos vir a deixar um grande vazio nas necessidades básicas de nossos filhos, sendo uma delas a atenção plena e de qualidade. Por outro lado, os protegemos de tudo, deixamos que façam tudo o que querem, os cobrimos de presentes, fazemos as festas para nossos "príncipes e princesas", buscando atender aos seus mínimos desejos. Acreditamos estar fazendo o melhor por eles, esquecendo-nos do equilíbrio e bom senso.

O fato de darmos atenção aos nossos filhos somente conforme nossa disposição e disponibilidade (pois muitas vezes chegamos em casa cansados e sobrecarregados de problemas profissionais, pessoais e até mesmo conjugais), geram neles uma grande confusão de sentimentos: "Afinal de contas, meus pais querem ou não querem a minha presença?"; "Posso perguntar ou não?"; "Posso me arriscar e errar ou não?; "Fiz alguma coisa para ele(a) estar bravo(a) comigo?".

Sem percebermos, com o tempo, nossos filhos quando expostos a um conjunto de coisas, incluindo os aqui citados, podem vir a se tornar pessoas inseguras, com dificuldades de relacionamento e que repetirão nossos comportamentos. Por fim, ficamos confusos por não sabermos o que exatamente aconteceu, afinal demos o nosso melhor...

Espaço do Ser - Psicologia Clínica

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